Durante essas duas semanas de Copa do Mundo, a Rede Globo não parou de receber críticas de espectadores pelo Twitter. A hashtag "CALA BOCA GALVAO" - que virou motivo de xacota internacional - foi o pontapé inicial. Videos e mobilizações foram feitas para salvar os pobres galvões.
Na mesma semana, tomou o posto a hashtag "CALA BOCA TADEU SCHMIDT", após um grande drama feito no Fantástico falando dos "horrores" dos xingamentos do técnico Dunga à equipe de jornalistas.
A questão é: Será que não está na hora dos grandes meios de comunicação pararem para analisar que - apesar ddo acesso à internet ainda não estar na mão de muitos - eles estão um tanto quanto ameaçados por perderem o controle social?
É só perceber que, apesar da emissora ter fingido que nada acontecia, até entrevistaram o próprio Galvão sobre a repercussão no Twitter - que, por sinal, empurrou todo o papo com a barriga e não falou muita coisa.
A revista Veja dessa semana colocou "A fúria do Twitter" na reportagem de capa, mas também não deu muita bola para a força da internet em seu texto. Ficou no "lenga-lega" e ainda passou a mão na cabeça da Rede Globo, como já era de se esperar.
Na mesma semana, tomou o posto a hashtag "CALA BOCA TADEU SCHMIDT", após um grande drama feito no Fantástico falando dos "horrores" dos xingamentos do técnico Dunga à equipe de jornalistas.
A questão é: Será que não está na hora dos grandes meios de comunicação pararem para analisar que - apesar ddo acesso à internet ainda não estar na mão de muitos - eles estão um tanto quanto ameaçados por perderem o controle social?
É só perceber que, apesar da emissora ter fingido que nada acontecia, até entrevistaram o próprio Galvão sobre a repercussão no Twitter - que, por sinal, empurrou todo o papo com a barriga e não falou muita coisa.
A revista Veja dessa semana colocou "A fúria do Twitter" na reportagem de capa, mas também não deu muita bola para a força da internet em seu texto. Ficou no "lenga-lega" e ainda passou a mão na cabeça da Rede Globo, como já era de se esperar.
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